Nos dias 14-16 Outubro decorreu o 54º JOTA/JOTI, vivido pelo nosso agrupamento na nossa estação, a CR5SAC!
A grande novidade, em relação a edições anteriores, foi a participação conjunta com o grupo 208 S.A.C., da AEP, em todas as actividades durante estes dias, que tiveram lugar na Escola Básica Maria Veleda.
A actividade começou na Sexta-feira para Pioneiros, Caminheiros e Chefes, com a montagem da estação, seguida de um raid de reflexão. Foi um convite para uma introspecção, tanto pessoal, como em Tribo. Serviu para pensarmos sobre o que significa o escutismo para nós, a importância da religião no escutismo, e até mesmo sobre as nossas próprias características, ambições e objectivos. Durante a caminhada, foram-nos propostas várias tarefas e jogos, de modo a reforçar a mensagem dada com as propostas de reflexão.
Claro está, que nem só de momentos mais sérios é feito um raid, muito pelo contrário! Reinou também a boa disposição, como sempre, e por vezes até o pânico. E, como num raid alguém se tem SEMPRE de perder, a Tribo D.Dinis manteve a tradição! É verdade que, em vez de irmos parar a Frielas, fomos parar à Casa do Gaiato (ali mesmo ao lado!), mas pelo menos não tivemos de enfrentar os cães vadios!
Perto das 4h, cansados mas realizados, finalmente tivemos direito ao descanso!
Sábado, dia 15
Após as secções já no local terem tomado o pequeno-almoço, e depois de chegados os lobitos e exploradores, deu-se início às actividades do dia. A cada bando/patrulha/equipa/tribo foi dado um cartão com a indicação dos TEMPOS durante o dia. Ou seja, quais os ateliers em que deveríamos estar e a que horas. Apesar de não terem sido criadas equipas verticais, houve sempre confraternização e inter-ajuda entre as secções nos vários momentos. Houve tempo para tudo:
Comunicámos, via internet, com escuteiros do nosso país e não só. A grande novidade em relação a outros anos foi que, para além dos chats criados para a ocasião, utilizámos a webcam, ficando a conhecer as verdadeiras feições de algumas pessoas com quem estabelecemos ligação.
Atelier organizado pelo grupo de escoteiros, onde alguns tiveram a oportunidade de experimentar pela primeira vez, outros de recordar velhas aventuras, nas pontes paralelas, himalaias e no slide. Daqui resultaram vários momentos engraçados, tais como quedas, semi-quedas e rabos a rastejar no chão! Este foi dos ateliers mais cobiçados, pois há muito tempo que não praticavamos estas actividades.
Aqui, aprendemos e aprofundámos alguns aspectos sobre o fogo de conselho: a sua importância, diferentes momentos e dinamizações. Os elementos que assistiam ao atelier foram dividos em grupos, cada um com a tarefa de preparar uma destas três coisas: grito, peça cómica e momento de reflexão. Os "intervalos" entre os vários elementos foram dinamizados pelos responsáveis do atelier. No final, cada grupo escrevia algum jogo ou grito que pudesse ser usado em fogos de conselho, de modo a criarmos um livro (um "dossier de ideias") para o agrupamento.
Foi, na opinião de todos, o melhor dos ateliers de animação de fé que já tivemos até hoje. O facto de ter sido um escuteiro (a saber, Tiago Casaleiro) a dá-lo poderá ter ajudado, pois apresentou-nos vária informação de uma maneira muito chamativa. Falámos sobre os vários momentos da eucaristia, sobre as atitudes e comportamentos a ter em cada um deles, sobre os diversos objectos presentes, os seus nomes e os seus significados, etc.
Serviu para aplicar os nossos conhecimentos de nós e ligações, de modo a construir um ambão e um altar para a eucaristia, a realizar no dia seguinte.
Apesar de esta ter sido a 3ª edição mais recente do JOTA/JOTI em S.A.C., este foi, sem dúvida alguma, o que melhor cumpriu o objectivo de comunicar via rádio com outros escuteiros. O João Cardoso, animador do agrupamento de S. João da Talha, explicou-nos alguns conceitos básicos sobre radioamadorismo, e de seguida deixou-nos à vontade para "meter a mão na massa": comunicámos, principalmente, com lobitos, mas também tivemos oportunidade de falar com alguns caminheiros do núcleo do Oeste, que estavam reunidos em Santa Cruz, que connosco partilharam alguns momentos vividos em Kandersteg, local onde eles estiveram este ano e onde nós pretendemos ir no próximo.
Terminados os ateliers, houve tempo para a III e a IV secção se reunirem, primeiro para o convívio (com muita música, como vem sendo costume), e depois para discutir alguns tópicos em relação ao projecto de Kandersteg.
Seguiu-se o jantar convívio, com pais e escuteiros, e logo depois a já habitual festa, onde são apresentados os vídeos com o trabalho desenvolvido nas secções, relativos ao último ano escutista, e os Globos de Sizal, onde se premeiam, dentro de cada secção, o melhor escuteiro, mais divertido e o escuteiro revelação. De um modo geral, também é premiada a melhor equipa de animação.
Domingo, dia 16
Esta manhã foi TEMPO DE RECORDAR, que é como quem diz, fazer jogos tradicionais: jogo da raposa, futebol humano, e uma versão alterada da macaca, em que os jogadores tinham de ter um elemento às costas.
Jogo da Raposa
Futebol Humano
Jogo da Macaca
Seguiu-se a eucaristia, a desmontagem da estação e o regresso a casa, por volta da hora de almoço.
A avaliação do Clã, mais uma vez, foi BASTANTE positiva. Concordámos que foi o melhor local onde já fizemos esta actividade, que foi a que melhor cumpriu o seu objectivo (o de comunicar com outros escuteiros...a dada altura, o Clã já estava viciado no rádio e não queria sair de lá!).
Para o próximo ano, há mais! E as expectativas estão mais altas do que nunca!
As melhores frases...
- Hi, how are you? Portugal! (Luísa)
- Numa sala de partos, a mulher faz AHHH, a enfermeira diz "força, força", e a ovelha faz MÉÉÉÉÉ! Quando o marido entra na sala a enfermeira diz "JÁ TÁ CHEIO!!!" (Rita Alves)
A grande novidade, em relação a edições anteriores, foi a participação conjunta com o grupo 208 S.A.C., da AEP, em todas as actividades durante estes dias, que tiveram lugar na Escola Básica Maria Veleda.
A actividade começou na Sexta-feira para Pioneiros, Caminheiros e Chefes, com a montagem da estação, seguida de um raid de reflexão. Foi um convite para uma introspecção, tanto pessoal, como em Tribo. Serviu para pensarmos sobre o que significa o escutismo para nós, a importância da religião no escutismo, e até mesmo sobre as nossas próprias características, ambições e objectivos. Durante a caminhada, foram-nos propostas várias tarefas e jogos, de modo a reforçar a mensagem dada com as propostas de reflexão.
Tribo D.Sebastião
Tribo D.Dinis
Claro está, que nem só de momentos mais sérios é feito um raid, muito pelo contrário! Reinou também a boa disposição, como sempre, e por vezes até o pânico. E, como num raid alguém se tem SEMPRE de perder, a Tribo D.Dinis manteve a tradição! É verdade que, em vez de irmos parar a Frielas, fomos parar à Casa do Gaiato (ali mesmo ao lado!), mas pelo menos não tivemos de enfrentar os cães vadios!
Perto das 4h, cansados mas realizados, finalmente tivemos direito ao descanso!
Sábado, dia 15
Após as secções já no local terem tomado o pequeno-almoço, e depois de chegados os lobitos e exploradores, deu-se início às actividades do dia. A cada bando/patrulha/equipa/tribo foi dado um cartão com a indicação dos TEMPOS durante o dia. Ou seja, quais os ateliers em que deveríamos estar e a que horas. Apesar de não terem sido criadas equipas verticais, houve sempre confraternização e inter-ajuda entre as secções nos vários momentos. Houve tempo para tudo:
JOTI
Comunicámos, via internet, com escuteiros do nosso país e não só. A grande novidade em relação a outros anos foi que, para além dos chats criados para a ocasião, utilizámos a webcam, ficando a conhecer as verdadeiras feições de algumas pessoas com quem estabelecemos ligação.
Uma das grandes pérolas da actividade!
Aventura
Atelier organizado pelo grupo de escoteiros, onde alguns tiveram a oportunidade de experimentar pela primeira vez, outros de recordar velhas aventuras, nas pontes paralelas, himalaias e no slide. Daqui resultaram vários momentos engraçados, tais como quedas, semi-quedas e rabos a rastejar no chão! Este foi dos ateliers mais cobiçados, pois há muito tempo que não praticavamos estas actividades.
Fogo de Conselho
Aqui, aprendemos e aprofundámos alguns aspectos sobre o fogo de conselho: a sua importância, diferentes momentos e dinamizações. Os elementos que assistiam ao atelier foram dividos em grupos, cada um com a tarefa de preparar uma destas três coisas: grito, peça cómica e momento de reflexão. Os "intervalos" entre os vários elementos foram dinamizados pelos responsáveis do atelier. No final, cada grupo escrevia algum jogo ou grito que pudesse ser usado em fogos de conselho, de modo a criarmos um livro (um "dossier de ideias") para o agrupamento.
Animação da Fé
Foi, na opinião de todos, o melhor dos ateliers de animação de fé que já tivemos até hoje. O facto de ter sido um escuteiro (a saber, Tiago Casaleiro) a dá-lo poderá ter ajudado, pois apresentou-nos vária informação de uma maneira muito chamativa. Falámos sobre os vários momentos da eucaristia, sobre as atitudes e comportamentos a ter em cada um deles, sobre os diversos objectos presentes, os seus nomes e os seus significados, etc.
Pioneirismo
Serviu para aplicar os nossos conhecimentos de nós e ligações, de modo a construir um ambão e um altar para a eucaristia, a realizar no dia seguinte.
JOTA
Apesar de esta ter sido a 3ª edição mais recente do JOTA/JOTI em S.A.C., este foi, sem dúvida alguma, o que melhor cumpriu o objectivo de comunicar via rádio com outros escuteiros. O João Cardoso, animador do agrupamento de S. João da Talha, explicou-nos alguns conceitos básicos sobre radioamadorismo, e de seguida deixou-nos à vontade para "meter a mão na massa": comunicámos, principalmente, com lobitos, mas também tivemos oportunidade de falar com alguns caminheiros do núcleo do Oeste, que estavam reunidos em Santa Cruz, que connosco partilharam alguns momentos vividos em Kandersteg, local onde eles estiveram este ano e onde nós pretendemos ir no próximo.
Terminados os ateliers, houve tempo para a III e a IV secção se reunirem, primeiro para o convívio (com muita música, como vem sendo costume), e depois para discutir alguns tópicos em relação ao projecto de Kandersteg.
Seguiu-se o jantar convívio, com pais e escuteiros, e logo depois a já habitual festa, onde são apresentados os vídeos com o trabalho desenvolvido nas secções, relativos ao último ano escutista, e os Globos de Sizal, onde se premeiam, dentro de cada secção, o melhor escuteiro, mais divertido e o escuteiro revelação. De um modo geral, também é premiada a melhor equipa de animação.
Domingo, dia 16
Esta manhã foi TEMPO DE RECORDAR, que é como quem diz, fazer jogos tradicionais: jogo da raposa, futebol humano, e uma versão alterada da macaca, em que os jogadores tinham de ter um elemento às costas.
Jogo da Raposa
Futebol Humano
Jogo da Macaca
Seguiu-se a eucaristia, a desmontagem da estação e o regresso a casa, por volta da hora de almoço.
A avaliação do Clã, mais uma vez, foi BASTANTE positiva. Concordámos que foi o melhor local onde já fizemos esta actividade, que foi a que melhor cumpriu o seu objectivo (o de comunicar com outros escuteiros...a dada altura, o Clã já estava viciado no rádio e não queria sair de lá!).
Para o próximo ano, há mais! E as expectativas estão mais altas do que nunca!
As melhores frases...
- Hi, how are you? Portugal! (Luísa)
- Numa sala de partos, a mulher faz AHHH, a enfermeira diz "força, força", e a ovelha faz MÉÉÉÉÉ! Quando o marido entra na sala a enfermeira diz "JÁ TÁ CHEIO!!!" (Rita Alves)
Rita Marques
Tribo D.Dinis
Tribo D.Dinis
