segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

Projeto Pessoal de Vida - PPV


Como caminheiros surgiu a necessidade de elaborar-mos o nosso PPV (Projeto Pessoal de Vida).
Nada melhor para começarmos esta nossa caminhada do que o contacto com a natureza.
Remámos até aos jardins da Calouste Gulbenkian, o clã e sua “chefa”.
Foi decidido que como ato simbólico do PPV, seria criado por cada elemento um cubo, por fora seria decorado com algo com que nos identificássemos, (claro que o meu está cheio de suricatas), dentro guardará os nossos “segredos”, algo que ainda não estamos preparados para partilhar.

Este cubo serve para nos acompanhar e encaminhar durante a nossa vida, e tudo o que está nele, tem o objetivo de nos preparar para o encontro com a felicidade e todos os dias podermos dizer “SOU UM HOMEM-NOVO”.

Essencialmente é passo a passo que vamos construindo o nosso percurso!


Podemos ter muitos ideais, muitos sonhos, até muitos “amigos”… mas é no nosso percurso de vida que temos que analisar a nossa convivência, o respeito, a amizade, o sorrir, o “piscar de um olho” a quem precisa, e como caminheiro do clã 31, que me orgulho de escrever que me propus, ou que nos devíamos propor a deixar o nosso projeto pessoal de vida com algum brilho e tentar fazer:
  • que nos aceitemos e respeitemo-nos uns aos outros com as nossas diferenças;
  • que não haja agressividade nas nossas palavras e nos nossos atos;
  • com que exista respeito mutuo;
  • com que não esqueçamos o nosso percurso educativo;
  • com que quem nos rodeia, seja feliz;
  • com que o amor que partilhamos não seja agradecido;
  • fazer com que exista voluntariado no nosso vocabulário;
  • com que não esqueçamos a presença de Deus no nosso caminho.

Era um HOMEM assim que eu gostava de ser quando for grande!

Diante de cada Homem, abrem-se dois caminhos: o do egoísmo ou o do Serviço.
Cada um terá que escolher por si próprio qual será o verdadeiro lema.
O egoísmo é mais cómodo; o Serviço envolve sacrifício.
Se um indivíduo não é capaz de se sacrificar, não tem direito de se chamar Homem.
Mas se se sacrifica para servir, exprimindo da melhor maneira possível o seu amor, pode estar certo de que a vida será para ele um bem muito real, cheia de Felicidade”.
Baden Powell

Suricata Sentinela