Um dia cheio de alegria começado no oceanário.
Um autêntico roteiro turístico pela bela cidade de Lisboa feito durante o dia em jeito de corridinha. Alguns postos fixos e obrigatórios como a Fonte Luminosa na Alameda ou ainda a Fundação Calouste Gulbenkian onde claramente já nos acostumámos a ir enquanto clã.
Não direi que foi uma actividade que só teve pontos positivos. A organização deixava muito a desejar com critérios a variarem de posto para posto e chefe para chefe, maioria deles infelizmente a privilegiarem uma corrida de estafetas com picagem de ponto entre postos em lugar de um jogo de postos com tarefas a cumprir durante o decorrer do mesmo. E claro, com isto, mais uma vez assistimos à deplorável cena em que na hora final após terminar o jogo que maioria fez a correr, todos se sentam em volta de um qualquer banco de jardim a escrever de forma apressada e sem sentido as variadas provas que deveriam ter sido feitas ao longo do jogo. E quanto à precisão com que tais críticas poderiam ser aceites para uma possível melhoria em anos vindouros? Essa torna-se também ela duvidosa com recolhas apressadas e despersonalizadas das avaliações de tribo relativas à actividade. Mas esperemos, afinal, quem sabe um dia se cuide mais dos projectos que apresentamos aos demais?
Mas nem tudo foi mau como é lógico. Na verdade, muitos pontos positivos à a apresentar. O passeio pela cidade, feito pela tribo Viriato com a calma devida e que o jogo pedia, levou-nos a locais não só bonitos mas que também pudemos apreciar como só um escuteiro o sabe fazer. Algumas provas, sem dúvidas hilariantes e divertidas, desde tirar fotos com o Adamastor, a fazer perguntas dentro do Jardim Zoológico, e claro, a minha preferida pessoal, o teatro de S. Paulo que executámos com tanto carinho na Cidade Universitária e cujas peripécias certamente jamais abandonarão a minha memória, mesmo quando o Alemão me atacar na 3ª idade.
O divertimento seguia-se nas caminhadas, nos transportes enquanto fretámos o tão famoso 28 e nele fizemos uma festa que alegrou mais os turistas do que nós mesmos em vídeos comediantes e divertidos elaborados na hora e em jeito de provas que ninguém sabe muito bem como foram avaliadas, até porque, pelo tempo que o demoraram a ser...
E claro, não podia deixar de referir a passagem pelo posto da nossa estimada chefe Susana Costa, que pelas encostas de Lisboa se sentava junto à Sé de Lisboa, coitada, mais morta que viva por nada mais fazer do que ver tribos a passar e pedir assinaturas. Mas claro, nós mais uma vez marcámos pela diferença e fizemos um pouco de companhia enquanto escrevíamos uma bonita carta inspirados pelas cartas de S. Paulo.
Poderia porventura dizer que foi uma actividade perfeita. Poderia até dizer que não valeu o pouco dinheiro que pagámos. Mas não o farei pois como em tudo, foi cinzenta, com os seus tons mais negros tristes e mais brancos alegres. E claro, uma das primeiras actividades que tivemos enquanto tribo Viriato, recém fundida das Sebastião e Dinis régias de outrora. Um dia a recordar, e que claro, a esta altura do campeonato, já é para todos uma bela recordação distante!
Canhotas,
Coruja Sagaz
Sim! Ganhei raizes na Sé!
ResponderEliminarMas foi tão bom ver-vos lá! Meus meninos!!!
E, é sempre bom e importante vocês fazerem as coisas "come il faut", e não à pressa. Se é para fazer, é para fazer bem! Mal, esteve quem assim não fez!
Boa Viriatos!